segunda-feira, 21 de setembro de 2009

E assim, no abandono...

Todo mundo tem blog. TODO MUNDO! O que pra mim era um diário foi cruelmente deletado por algum hacker sem noção e a decisão de criar algo interessante e menos sentimental prevaleceus - nasceu daí o Virando o Copo, que tinha a intenção de pender para o lado sarcástico. Mas eu descobri que a minha tendência foi deixar caindo para o lado, até parar completamente. Depois que perdi meu outro blog, foram aproximadamente 90 textos pessoais que foram jogados pela janela sem eu ter me dado ao trabalho de deixar ao menos uma cópia . Os textos que escrevo aqui não me dão o mesmo gosto e os comentários não me dão a mesma satisfação...

Mas não tenho coragem de apagar.

Eu sou uma viada, pelo amor de Deus (y)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Fora no Msn

Um ex que mora em Indaiatuba me jogou numa conversa em grupo faz um tempo no msn, faz um tempo. Daquelas que a janelinha não pára de piscar, que tem 10 de pessoas que ficam saindo e sendo postas lá de novo e que ninguém conhece ninguém, e que 99% das pessoas odeia. Bom, eu geralmente me divirto e mais umas 10 pessoas me adcionam no msn, gente estranha. Nessa daí, eu comecei a conversar com outro indaiatubano (?) divertido e de vez em vez eu converso com ele. Numa dessas vo parar em outra conversa grupal com o um ser de Santos que tinha no nick "Axl Cobain".

"Ahh, eu curto o tio Axl!"
"Jura?"
"Uhum! E o Kurt Cobain é eternoooo!"
"Whooooaaa, uma mina que curte Guns E Nirvana?? To sonhando."

E me pôs em outra conversa, só nós dois. Só que, querido, não rolava, eu namoro, mas como ele tinha se animado eu fiquei sem saber exatamente como escapar do barco furado. Ele cantou Sweet Child o Mine pra mim no microfone (sério mesmo)! Perguntou como eu conhecia nosso amiguinho em comum, e seguiu-se a seguinte conversa - tirada exatamente dos meus arquivos :

B ;*:coheci ele numa viagem


B ;*:foi ele que me fez mudar de opnião
Axl Cobain:opnião de que?
B ;*:foi por causa dele que eu virei lésbica


HAHAHA! Ri demais aquele dia, por que ainda teve a continuação da conversa, sobre direitos homossexuais e etc. É uma desculpa boa pra se usar, fato.

Foras elaborados sempre nos divertem mais.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Impulso Impulsivo

Principalmente quando eu estava na linha dos, o que, 11 anos?, eu tinha mania de tentar fazer algo maior melhor sempre que eu via alguma coisa em uma revista ou um filme, tipo um delirio de grandeza. Já escrevi 4 roteiros de filmes (só um saiu do papel pro ensaio - e ponto), já tentei fazer várias bandas, principalmente depois que assisti Escola de rock (HAHAHAHA), e uma vez até montei todo um lance para fazer uma ONG (tinha lido numa revista sobre uma menina de 13 anos que havia fundado uma, hahahah).

Não é ser paga-pau nem derivados, é aquele impulso gostoso que tenho até hoje. O problema, lógico, é que às vezes, hehehe, eu deixo algumas coisas inacabadas... Mas, outras, saem coisas tãããããããããããããããããão legais! Tão aí umas histórias que escrevi, roteiro de teatro, contos, o blog antigo que foi deletado por algum motivo e esse aqui, mesmo!

Não sei exatamente como desenvolver esse texto, talvez tenha sido outro impulso, quem sabe. O primeiro roteiro que escrevi eu sonhava que ia ser um sucesso, era um peseudo-filme de terror, hahahaha. Eu era a atriz principal e diretora, lógico, e participavam mais 14 pessoas, sendo a maioria figurantes (nenhum delírio d egrandeza, lógico). A idéia era uma festa a fantasia que, por causa de certos bolinhos, todo mundo virava o que tava fantasiado - e eu tava fantasiada de caça vampiro! HAHAHA

Teve um filme de espionagem, que tinha uns 7 personagens, que era mais viável mas com muitos diálogos, melhor para livro ou conto, hahah. E teve um sobre triângulos amorodsos.

Sem contar os começos de livros, ahhaha. Teve "A Revoluão dos Alunos", nunca terminei, e um estranho sobre magia que tinha um elfo - em ambos, por algum motivo a personagem principal era igual a mim e tinha meu nome... nem me envergonho =X

Lógico que, atualmente, são coisas mais viáveis, tipo um blog ou um conto. Mas continuo tendo isso!

Curto meus impulsos criativos, quem sabe um dia saia algo realmente útil, hahahah

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Seu Pirralho Interno

Sem romanciar isso, sem chamá-lo de "criança interior" - isso é coisa de quem não admite que, na verdade, tem um pirralho interno que sai a todo momento e que guia metade de suas ações.

Você tem uma cor favorita? Um número da sorte? Costuma se impressionar com os brinquedos tecnólogicos e coloridos de hoje em dia? Parabéns, você tem um pirralho interno saudável. Na minha humilde opinião de pessoa, acredito que as pessoas são mais felizes - e agradáveis de se conviver - quando admitem e convivem perfeitamente com seu pequeno pirralho.

As pessoas divertidas são assim por causa da jovialidade que conservam: por isso tem jovens velhos (ecaaaaaa! nojinho) e velhos jovens. Qual ééé! Saber fazer traquinagens (invoquei gírias da vovó agora), rir das brincadeiras alheias, aceitar brincar de pega-pega (huuum, sem duplo sentido) quando não tem ninguém olhando! Até hoje, ainda me divirto de mais brincando de esconde-esconde em terrenos imensos tipo de sítios.

O pirralho interno é o seu diabinho que fica no ombro esquerdo. É o que diz pra você não avisar aquela mulher que tem um chiclete do tamanho do mundo na bunda dela quando ela levantou do banco, é dar uma risada quando você ou mais alguém escorrega, é ser uma criança.

O que me assustou outro dia foi que eu realizei um dos meus sonhos de infância: uma pista de Hot Wheels. É! quando eu era uma criancinha babona o meu sonho interno era ter aqulas tais pistas do tubarão ou do alienígena, mas nunca tive coragem de pedir a mamãe e papai - parte por achar caro, e parte por achar que talvez eu largasse logo. A irmã da minha irmã (pais diferente), de 7 anos, ganhou uma pista dessas DA POLLY! OH MY GOD! Estava em uma humilde estadia na casa da minha irmã e me joguei no chão e ajudei a criança a montar a pista - me senti um gênio quando consegui e ainda fiz a escada rolante pro shopping funcionar. Brincamos um pouco, e ligamos a baraulhenta escadinha, e eu me impressionei: o brinquedo não precisa de criança! Se você deixar a escadinha ligada e uma saída fechada, ele sobe a escada, passa pelo shopping, desce e sobe de novo! É uma revolução!

O brinquedo não precisa da criança! Agente pode ir assistir TV que o brinquedo fica brincando sozinho, sem ninguém...

Pra que criança, se pode ter um brinquedo que brinca sozinho??

Pois é, vivendo e aprendendo, hahah. Minha pirralhinha interna fala alto de vez em quando - eu me diverti com aquela pista auto-suficiente.

Boa sorte com o seu pirralho interno.

sábado, 8 de agosto de 2009

Selo e Problemas

Se tudo que eu toco trava, a culpa não é minha. Mas se o laptoo resolve começar a funcionar miraculosamente, eu voua proveitar, certo? Vai demorar para a budega aqui estabilizar, mas boa noitícia é quenjunto com os problemas chegou um selo do Marmanjjus, o que me deixa bem feliz. Juro que os posts de cultura inútil e reflexões bestas voltam logo mais.




O intuito é passar pra 10 blogs, mas eu to com falta de paciência e acho isso exagero, hahaha. Aí vão os que eu imagino que mereçam.

Olhaissodaí !
Maldosas
Malvadas
Piadas Rápidas
Manual do Cafajeste
Lameduck

Pronto. Logo ais volto com regularidade, acho eu, MALDITO pc.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Super-Herói

Ahhh, meu, esquece. Eu ia falar da gripe suína, mas tá todo mundo falando disso, ainda mais hoje que teve a postergação do início das aulas. Então vamos falar de algo que inguém mais lê, ninguém mais se importa depois que completa treze anos: super-heróis.

Há não ser a dona B.~* aqui, lógico. Sempre vou amá-los, invejá-los, quando pequena eu ficava pulando do beliche para ver se eu voava - é verdade. Quem nunca sonhou em ser o herói, ou o vilão, sei lá, ter superpoderes, bater em gente que você não gosta *-* Por isso que eu vou abordar esse assunto, e também porque eu to entediada.

Tem vários tipos de heróis. Os que nunca perdem, os ricos, os perturbados, os esquentados que criam os próprios problemas, etc e etc. Eu, particularmente, não gosto de um herói: o Super-Homem.

Herói mais xarope. Tem todos os poderes, qual a graça de lutas de um cara invulnerável? Ele não tem lado mal. Não tem conflito interno, leal de mais, heróico de mais, perfeito de mais. Até hoje, prefiro o Lex Luthor, e não esse cara de roupa azul e cueca vermelha bombadão o qual o disfarce é um óculos (nunca me conformei com essa parte. Um óculos?).

O batman até que é legal, mas ele só herói porque é rico. Se fosse pobre, fazia uma terapia e não reclamava mais de porra nenhuma.
Eu curto os X-Men. Eles só tem um poder cada um (no geral), o que os torna mais vulneráveis. E eles são mais humanos, lógico: eles cometem erros. De todos os mutantes do grupo dentro e fora dos filmes e quadrinhos, eu gosto do Gambit e da Vampira.
A Vampira suga os poderes dos outros: coisa prática, tipo, demais. No filme, ele é toda insegurazinha e etc, mas no gibi ela é o máximo, hahaha.
O Gambit torna as coisas explosivas - é o cara do baralho, meu xará -, mas eu gosto dele mais pelo seu jeitão de francês cafajeste e que de vez em quando dá uns escorregões, hahaha.

E os dois dão um belo casal, não acha? Hahaha
Toda criança precisa de um herói para poder se atirar de boliches e dizer que voava, para suas brincadeiras e todas essas cosias, e, na minha opinião, todo mundo precisa ter a criança interna para bancar o idiota de vez em quando. Então, qual o mal de assistir um desenho ou ler um gibi de herói de vez em quando?
Não que alguém precise ficar sabendo, lógico.

sábado, 25 de julho de 2009

Teatro Experimental

Tá aí um negócio que me assusta. Hoje, fui a uma peça do grupo de teatro da minha irmã - a qual eu sabia que era experimental, mas resolvi experimentar (merda de trocadilho). Saldo da peça:

-2 cenas de nudez
-1 cena do que eu imaginei ser um estupro
-1 cena em francês
-agradecimentos no meio da peça
- um cara suado para caralho, que quando a luz batia nele, o suor evaporava e ficava saindo fumaça

Esse último é de verdade MESMO. Desde o início da peça ele estava estranhamente pingando de suor, e sempre que a luz batia nele a estranha fumaça se levantava, do suor evaporando. Mas pode ser que ele tenha algum pacto com o demo, sei lá.

Talvez eu seja caretona (?), mas eu tenho essa estranha necessidade de sentido, sacas? Começo, meio e fim? Protagonista, antagonista, enredo? Talvez seja culpa minha, quem sabe?

Mas a conclusão que eu chego é que Teatro Experimental decididamente não é a minha praia.