segunda-feira, 21 de setembro de 2009

E assim, no abandono...

Todo mundo tem blog. TODO MUNDO! O que pra mim era um diário foi cruelmente deletado por algum hacker sem noção e a decisão de criar algo interessante e menos sentimental prevaleceus - nasceu daí o Virando o Copo, que tinha a intenção de pender para o lado sarcástico. Mas eu descobri que a minha tendência foi deixar caindo para o lado, até parar completamente. Depois que perdi meu outro blog, foram aproximadamente 90 textos pessoais que foram jogados pela janela sem eu ter me dado ao trabalho de deixar ao menos uma cópia . Os textos que escrevo aqui não me dão o mesmo gosto e os comentários não me dão a mesma satisfação...

Mas não tenho coragem de apagar.

Eu sou uma viada, pelo amor de Deus (y)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Fora no Msn

Um ex que mora em Indaiatuba me jogou numa conversa em grupo faz um tempo no msn, faz um tempo. Daquelas que a janelinha não pára de piscar, que tem 10 de pessoas que ficam saindo e sendo postas lá de novo e que ninguém conhece ninguém, e que 99% das pessoas odeia. Bom, eu geralmente me divirto e mais umas 10 pessoas me adcionam no msn, gente estranha. Nessa daí, eu comecei a conversar com outro indaiatubano (?) divertido e de vez em vez eu converso com ele. Numa dessas vo parar em outra conversa grupal com o um ser de Santos que tinha no nick "Axl Cobain".

"Ahh, eu curto o tio Axl!"
"Jura?"
"Uhum! E o Kurt Cobain é eternoooo!"
"Whooooaaa, uma mina que curte Guns E Nirvana?? To sonhando."

E me pôs em outra conversa, só nós dois. Só que, querido, não rolava, eu namoro, mas como ele tinha se animado eu fiquei sem saber exatamente como escapar do barco furado. Ele cantou Sweet Child o Mine pra mim no microfone (sério mesmo)! Perguntou como eu conhecia nosso amiguinho em comum, e seguiu-se a seguinte conversa - tirada exatamente dos meus arquivos :

B ;*:coheci ele numa viagem


B ;*:foi ele que me fez mudar de opnião
Axl Cobain:opnião de que?
B ;*:foi por causa dele que eu virei lésbica


HAHAHA! Ri demais aquele dia, por que ainda teve a continuação da conversa, sobre direitos homossexuais e etc. É uma desculpa boa pra se usar, fato.

Foras elaborados sempre nos divertem mais.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Impulso Impulsivo

Principalmente quando eu estava na linha dos, o que, 11 anos?, eu tinha mania de tentar fazer algo maior melhor sempre que eu via alguma coisa em uma revista ou um filme, tipo um delirio de grandeza. Já escrevi 4 roteiros de filmes (só um saiu do papel pro ensaio - e ponto), já tentei fazer várias bandas, principalmente depois que assisti Escola de rock (HAHAHAHA), e uma vez até montei todo um lance para fazer uma ONG (tinha lido numa revista sobre uma menina de 13 anos que havia fundado uma, hahahah).

Não é ser paga-pau nem derivados, é aquele impulso gostoso que tenho até hoje. O problema, lógico, é que às vezes, hehehe, eu deixo algumas coisas inacabadas... Mas, outras, saem coisas tãããããããããããããããããão legais! Tão aí umas histórias que escrevi, roteiro de teatro, contos, o blog antigo que foi deletado por algum motivo e esse aqui, mesmo!

Não sei exatamente como desenvolver esse texto, talvez tenha sido outro impulso, quem sabe. O primeiro roteiro que escrevi eu sonhava que ia ser um sucesso, era um peseudo-filme de terror, hahahaha. Eu era a atriz principal e diretora, lógico, e participavam mais 14 pessoas, sendo a maioria figurantes (nenhum delírio d egrandeza, lógico). A idéia era uma festa a fantasia que, por causa de certos bolinhos, todo mundo virava o que tava fantasiado - e eu tava fantasiada de caça vampiro! HAHAHA

Teve um filme de espionagem, que tinha uns 7 personagens, que era mais viável mas com muitos diálogos, melhor para livro ou conto, hahah. E teve um sobre triângulos amorodsos.

Sem contar os começos de livros, ahhaha. Teve "A Revoluão dos Alunos", nunca terminei, e um estranho sobre magia que tinha um elfo - em ambos, por algum motivo a personagem principal era igual a mim e tinha meu nome... nem me envergonho =X

Lógico que, atualmente, são coisas mais viáveis, tipo um blog ou um conto. Mas continuo tendo isso!

Curto meus impulsos criativos, quem sabe um dia saia algo realmente útil, hahahah

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Seu Pirralho Interno

Sem romanciar isso, sem chamá-lo de "criança interior" - isso é coisa de quem não admite que, na verdade, tem um pirralho interno que sai a todo momento e que guia metade de suas ações.

Você tem uma cor favorita? Um número da sorte? Costuma se impressionar com os brinquedos tecnólogicos e coloridos de hoje em dia? Parabéns, você tem um pirralho interno saudável. Na minha humilde opinião de pessoa, acredito que as pessoas são mais felizes - e agradáveis de se conviver - quando admitem e convivem perfeitamente com seu pequeno pirralho.

As pessoas divertidas são assim por causa da jovialidade que conservam: por isso tem jovens velhos (ecaaaaaa! nojinho) e velhos jovens. Qual ééé! Saber fazer traquinagens (invoquei gírias da vovó agora), rir das brincadeiras alheias, aceitar brincar de pega-pega (huuum, sem duplo sentido) quando não tem ninguém olhando! Até hoje, ainda me divirto de mais brincando de esconde-esconde em terrenos imensos tipo de sítios.

O pirralho interno é o seu diabinho que fica no ombro esquerdo. É o que diz pra você não avisar aquela mulher que tem um chiclete do tamanho do mundo na bunda dela quando ela levantou do banco, é dar uma risada quando você ou mais alguém escorrega, é ser uma criança.

O que me assustou outro dia foi que eu realizei um dos meus sonhos de infância: uma pista de Hot Wheels. É! quando eu era uma criancinha babona o meu sonho interno era ter aqulas tais pistas do tubarão ou do alienígena, mas nunca tive coragem de pedir a mamãe e papai - parte por achar caro, e parte por achar que talvez eu largasse logo. A irmã da minha irmã (pais diferente), de 7 anos, ganhou uma pista dessas DA POLLY! OH MY GOD! Estava em uma humilde estadia na casa da minha irmã e me joguei no chão e ajudei a criança a montar a pista - me senti um gênio quando consegui e ainda fiz a escada rolante pro shopping funcionar. Brincamos um pouco, e ligamos a baraulhenta escadinha, e eu me impressionei: o brinquedo não precisa de criança! Se você deixar a escadinha ligada e uma saída fechada, ele sobe a escada, passa pelo shopping, desce e sobe de novo! É uma revolução!

O brinquedo não precisa da criança! Agente pode ir assistir TV que o brinquedo fica brincando sozinho, sem ninguém...

Pra que criança, se pode ter um brinquedo que brinca sozinho??

Pois é, vivendo e aprendendo, hahah. Minha pirralhinha interna fala alto de vez em quando - eu me diverti com aquela pista auto-suficiente.

Boa sorte com o seu pirralho interno.

sábado, 8 de agosto de 2009

Selo e Problemas

Se tudo que eu toco trava, a culpa não é minha. Mas se o laptoo resolve começar a funcionar miraculosamente, eu voua proveitar, certo? Vai demorar para a budega aqui estabilizar, mas boa noitícia é quenjunto com os problemas chegou um selo do Marmanjjus, o que me deixa bem feliz. Juro que os posts de cultura inútil e reflexões bestas voltam logo mais.




O intuito é passar pra 10 blogs, mas eu to com falta de paciência e acho isso exagero, hahaha. Aí vão os que eu imagino que mereçam.

Olhaissodaí !
Maldosas
Malvadas
Piadas Rápidas
Manual do Cafajeste
Lameduck

Pronto. Logo ais volto com regularidade, acho eu, MALDITO pc.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Super-Herói

Ahhh, meu, esquece. Eu ia falar da gripe suína, mas tá todo mundo falando disso, ainda mais hoje que teve a postergação do início das aulas. Então vamos falar de algo que inguém mais lê, ninguém mais se importa depois que completa treze anos: super-heróis.

Há não ser a dona B.~* aqui, lógico. Sempre vou amá-los, invejá-los, quando pequena eu ficava pulando do beliche para ver se eu voava - é verdade. Quem nunca sonhou em ser o herói, ou o vilão, sei lá, ter superpoderes, bater em gente que você não gosta *-* Por isso que eu vou abordar esse assunto, e também porque eu to entediada.

Tem vários tipos de heróis. Os que nunca perdem, os ricos, os perturbados, os esquentados que criam os próprios problemas, etc e etc. Eu, particularmente, não gosto de um herói: o Super-Homem.

Herói mais xarope. Tem todos os poderes, qual a graça de lutas de um cara invulnerável? Ele não tem lado mal. Não tem conflito interno, leal de mais, heróico de mais, perfeito de mais. Até hoje, prefiro o Lex Luthor, e não esse cara de roupa azul e cueca vermelha bombadão o qual o disfarce é um óculos (nunca me conformei com essa parte. Um óculos?).

O batman até que é legal, mas ele só herói porque é rico. Se fosse pobre, fazia uma terapia e não reclamava mais de porra nenhuma.
Eu curto os X-Men. Eles só tem um poder cada um (no geral), o que os torna mais vulneráveis. E eles são mais humanos, lógico: eles cometem erros. De todos os mutantes do grupo dentro e fora dos filmes e quadrinhos, eu gosto do Gambit e da Vampira.
A Vampira suga os poderes dos outros: coisa prática, tipo, demais. No filme, ele é toda insegurazinha e etc, mas no gibi ela é o máximo, hahaha.
O Gambit torna as coisas explosivas - é o cara do baralho, meu xará -, mas eu gosto dele mais pelo seu jeitão de francês cafajeste e que de vez em quando dá uns escorregões, hahaha.

E os dois dão um belo casal, não acha? Hahaha
Toda criança precisa de um herói para poder se atirar de boliches e dizer que voava, para suas brincadeiras e todas essas cosias, e, na minha opinião, todo mundo precisa ter a criança interna para bancar o idiota de vez em quando. Então, qual o mal de assistir um desenho ou ler um gibi de herói de vez em quando?
Não que alguém precise ficar sabendo, lógico.

sábado, 25 de julho de 2009

Teatro Experimental

Tá aí um negócio que me assusta. Hoje, fui a uma peça do grupo de teatro da minha irmã - a qual eu sabia que era experimental, mas resolvi experimentar (merda de trocadilho). Saldo da peça:

-2 cenas de nudez
-1 cena do que eu imaginei ser um estupro
-1 cena em francês
-agradecimentos no meio da peça
- um cara suado para caralho, que quando a luz batia nele, o suor evaporava e ficava saindo fumaça

Esse último é de verdade MESMO. Desde o início da peça ele estava estranhamente pingando de suor, e sempre que a luz batia nele a estranha fumaça se levantava, do suor evaporando. Mas pode ser que ele tenha algum pacto com o demo, sei lá.

Talvez eu seja caretona (?), mas eu tenho essa estranha necessidade de sentido, sacas? Começo, meio e fim? Protagonista, antagonista, enredo? Talvez seja culpa minha, quem sabe?

Mas a conclusão que eu chego é que Teatro Experimental decididamente não é a minha praia.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Baralho

Minha perdição, imagino eu. Já citei minha incondicional estupidez, sempre aceitando desafios alheios e estúpidos por pura competitividade. Truco, quarteto, quadrado, rouba-monte, 21, pôquer (*-*), quem tira a carta mais alta, dama, choque, etc e etc. Eu acho que gasto a sorte que eu supostamente deveria ter na vida nos jogos com cartas: última vez que joguei pôquer tirei sequências duas vezes seguidas - quem joga sabe, hahahaha - e não que essa sorte seja muita.

Já passei por alguns perrengues jogando cartas: perdi dignidade, paciência e, uma vez (UMA, ok?) em partcular, perdi roupas. Viajando para o exterior com gente que nunca mais veria de novo, com um cara que havia pego e um que eu tinha interesse e mais uma amiga, estávamos zombando do meu ex porque perdera a chave. Não lembro em que contexto falaram de strip-tease, e os meninos duvidaram - nunca duvide de nada, colega - de que eu jogaria strip poker. Fomos até um andar vazio, minha amiga amarelou - até hoje ela acha que eu não joguei também - e começamos.

Placar inicial: garoto perderam primeira rodada, eu tinha os sapatos deles. Depois, um deles decidiu uma jogada arriscada apostando a camisa e os shorts, eu cubro, perco a camisa. Este menino perde para mim na seguinte, eu recupero minha camisa e ele fica de cueca (nosso limte: roupas íntimas). Não fiquei encarando por razões óbvias, ainda mais depois que o cara jogou uma bermuda por cima da cueca só para estar semi-coberto "caso alguém suba", mas o volume era meio descrepante O.o. Rodada seguinte, eu tinha uma trinca de ás. Eu TINHA QUE GANHAR! Coloquei tudo que era permitido.

Perdi tudo que era permitido.

Depois ainda tentaram sair correndo com a minha blusa, teve uma guerra de sapatos, um fora, um garoto rolando de rir só de cueca no chão. Foi uma história pra contar, lógico, me divirto até hoje, mas eu cheguei a importantes conclusões:

1- Nem sempre trinca de áses é o melhor jogo;
2- Faça merda e alegorias como essa com gente confiável OU com quem COM CERTEZA nunca mais verá na vida;
3- Não seja a única menina do jogo;
4- Jogos de Cartas PODEM te colocar na merda - ainda mais se valer algo substancial como dinheiro ou roupas, hahaha.

Isso sem falar que machuca. Contei do amigo da minha irmã que quebrou o menisto (acho que é esse o nome, um osso do joelho) jogando truco?

HAHAHA, baralho é tenso.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Urbano, Rural

Apesar de viver em Sampa, capital, eu tenho ciência de que a maioria das cidades do Brasil não são grandonas, movimentadas e com Mc Donalds, conectadas a todo instante. Tanto que a família distante - ou nem tanto - SEMPRE decidem se mudar/morar/botar filhinhos no mundo lá na porcaria do interior, na serra, na roça ou sei lá mais o quê, onde a internet, o fast food e o bom senso nunca chegam.

Notaram que fui, tristemente, envenenada pela cidade: lugares isolados despertam minha irritação. E, lógico, meus avós paternos E maternos - e inclusive tios - resolveram cada um ir para o interior remoto de um estado. Amanhã, serei levada praticamente a força para um sítio próximo a lugar nenhum, em uma bifurcação que aparece depois da puta que pariu, e eu declaro que cidades minúsculas que não merecem o título de cidade me IRRITAM.

A cidade já me enraizou aqui, para sempre. Pegar metrô - agora que tem o novo, é meu programa favorito, yééé -, ônibus, andar com aquele gostinho de medo de ser assaltada, delícia, shoppings imensos, luzes brilhantes, carros desgovernados, pessoas com 1265483423462 piercings no centro, cabelo rosa, gente diferente. É incrível como as pessoas podem nascer com uma vocação ou outra: você pode nunca se acostumar com as luzes da cidade, ou ficar doente só de pensar em se isolar com as vaquinhas no interior.

Eu sou urbana, sempre fui, não sei se sempre serei, mas o campo me faz doente há não ser que haja pelo menos alguma companhia - o que nem sempre há. Imagino que pessoas rurais não gostem do movimento, do perigo, das informações jogadas aos baldes para as pessoas absorverem de cinco em cinco segundos. Talvez eu seja completamente defeituosa por ser urbana, mas eu feliz.

Felicíssima.

domingo, 19 de julho de 2009

Mundo Bissexual

E não é esta a verdade? Uma teoria que eu venho desenvolvendo - apesar de nunca ter experimentado na prática - é de que a bissexualidade está se espalhando pelo mundo e será o estágio final da nação mundial.

Levante a mão que tá feliz!

Brincadeiras a parte, eu acredito nisso por dois motivos principais: primeiro, por causa do desenvolvimento linear das relações carnais: antes, casavam-se por conveniência, sexo era depois do casamentos, sexo passou a acontecer durante o namoro sério e, agora, dão/comem na primeira noite - sem necessariamente lembrarem do nome do colega ao lado. E o que vem depois? Não há mais limite para experimentação: o que, por um lado, é muito bom.

E, segunda causa: no futuro, por causa de inseminação artificial e todas essas coisas piscodélicas que inventaram para que sexo não servisse para nada - ou não - sexo num futuro próximo seria apenas lazer: eu não preciso me juntar com um cara pensando que no futuro pretendo ter filhinhos e todas esses ideais. Sendo apenas entretenimento, sexo estaria aberto para toda aquela experimentação, aêêêêêê.

Claro, é só uma humilde teoria de alguém que tem muito tempo livre, tipo MUITO mesmo. Mas, olhando pelo ângulo certo, tem validade.

Não tem?

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Para que serve o Twitter?

Bom, eu não sei. Mas eu acabo de descobrir que tenho um, haha.

Se você não é famoso, não tme profissão de risco, não tem idéias interessantes, porque the hell você tem twitter? "Vou tomar banho e dormir" - mudou minha vida. A única coisa a qual escrevi quando descobri que tinha twitter foi postar "Olha, descobri que tenho twitter", e isso já é bem inútil, hein. A questão é que as diversas redes e sites de comunicação que surgiram na net arrajaram aluma justificativa frouxa: o orkut e facebook serve para conhecer pessoas - e essas porcarias, digo eu mesma, viciam - o myspace é um meio para os artistas, mas que DIABOS faz o twitter?

Vamos analisar: você pode por notas de até 150 caracteres, com o intuito de descrever o que você está fazendo, pode mandar recadinhos, seguir pessoas e ser seguido. Tá, vamos dizer que você pode seguir famosos - MAS OLHER LÁ, eles falam de sua vida pessoas, o que nem sempre é o que interessa ("Hoje foi ao Empire State, HOHOHO").

Tá, de hoje em diante eu declaro que, para mim, twitter é inútil. Yéééé

domingo, 12 de julho de 2009

Amor pelo Futebol

Não é minha praia, decididamente, não é a minha praia.

Eu adoro jogar - mesmo - apesar de ser a negação no campo que eu sempre fui, mas uma coisa que me intriga PROFUNDAMENTE é o amor, sobretudo masculino, pelo futebol. Eu me informo, corro atrás de tabelas, sou corinthiana (aêêê!), e amo zombar dos times alheios que perdem os jogos e etc, mas não assisto jogos. Porque, caro colega, eu não me irrito se xingam meu Coringão de volta? Porque eu simplesmente não me importo o suficiente com o Timão para me ofender, o que eu considero muito prático.

E, assim sendo, eu afirmo: é mais divertido não se importar - pelo menos para mim - porque aí eu posso zombar de todos os times (menos o meu, hihihi) sem medo de ser zoada de volta. Sendo paulista, os quatro times chave são São Paulo, Santos, Palmeiras e Timão. Sãopaulino é viado/homossexual, santista não existe (e aliás, o Santos tá perdendo de 4 x 0 do Vitória nesse momento) e palmerense é um porco fedido, é o que se fala por aí. Lógico, tem gente que diz que corinthiano é pobre/desdentado/analfabeto, mas eu não acredito neles.

O futebol é símbolo brasileiro, e eu acho legal as pessoas amarem o futebol. Já me diverti, inclusive, vendo pessoas passarem por situações devido ao futebol, hahaha. Então, continuemos assim: amai o futebol, divirta-se, chore, sofra pelo seu time de coração. Mas há, decididamente, outras coisas na vida, certo? Hahahaha

Aliás, o Santos fez um gol de pênalti. Cagados.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Tchau, Michael

As pessoas adoram sentir pena, não? Adoram chorar por uma menina que foi jogada pela janela e mostrar todo o carinho por doentes terminais e pessoas que já morreram. Não que estes não mereçam, contudo... ninguém faz isso por carinho. As pessoas sentem pena porque, no fundo no fundo, sentem um alívio por não tem morrido, tido câncer ou sido jogadas pela janela - ninguém lamenta de verdade a não ser que seja consigo mesmo ou com um ente querido- e olhe lá.

E, depois desta introdução que demonstra fé na humanidade, vamos ao que interessa, o que lotou blogs, TV, jornais, mentes, conversas, ENFIM, o mundo: His name is Jackson, Michael Jackson, the king.

Gosto da musica dele, lógico, ainda mais da dança (PAGO UM PAU, UHUUUU), mas sabemos que nos últimos anos ele sofreu um processo por comer criancinhas, e, por coincidência, passou os últimos anos sendo acusado por pedofilia e apedrejado por comer criancinhas. Bastou o senhor morrer QUE ELE VOLTOU A SER A PORCARIA DO REI. É incrível como a morte enobrece as pessoas: sempre lembram delas com mais amor e qualidades... daqui há dois meses, todo mundo vai ter tirado as fotos dele do orkut e lembrá-lo como um um X cantor que foi bom, mas vao levar em conta que ele um dia tentou ou fui acusado de comer criancinhas.

Pobre Criancinhas.

PS: Teve o pai do menino abusado que disse que era tudo mentira, não? As pessoas gostam de aparecer, e, ainda mais, de reaparecer.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sexo Público


POUCA VERGONHAAA!
Imagine comigo o cenário, colega: você tá empolgadaço numa balada, tomou todas, entra num banheiro para botar os rins para fora e jurar nunca mais beber daquele desse jeito. Se arrasta pelo chão para chegar ao trono, e observa pelo vão de uma cabine que há um casal MANDANDO A BRASAAA, UHUUUUUUL!
O que fazer a seguir, fica na opinião de cada um.
Brincadeiras sexuais são diversas e algumas até divertidas, mas um caso polêmico é o sexo público - como fica a inocência de suas crianças que vão ao banheiro do Bob's e encontram um casal produzindo um bebê igualzinho a ele? Claro que os casos como esse são raros (eu espero) - eu nunca ouvi - mas pode ser um sério atentado ao pudor, hahaha. Mas tentar ver pelo lado do casal é uma boa, concorda?
Você começa com um beijo inocente, mas você/seu namorado estão na seca faz um tempo, o ambiente parece vazio, algumas mãos, gemidos, vocês se enfiam no banheiro mais próximo não necessariamente por um fetiche, mas por uma necessidade fisiológica que existe desde o início dos tempos... com camisinha, né galera o/ É valido, visto por esse lado?
Então, deixando a parte o fetiche e pensando apenas na falta de lugar: isso ocorre comigo com alguma intensidade, hahaha. Não que eu faça qualquer coisa em banheiros públicos do mundo, mas algumas mãos aqui e ali podem ocorrer, se não tiver ninguém olhando. Acho que o que vale são os limites do casal, a situação, o local, as pessoas do local.
Hoje, especificamente, passei por tentação ferrada, e não cheguei a fazer nada. A questão é: se eu pudesse, deveria ter feito?
E eu tenho certeza que a pessoa que agora lê isso deve estar pensando se faria ou não, hahaha. Levando em conta: pode satisfazer, dar o gostinho de perigo, mas você pode ser preso dependendo do lugar (tenso), não pode ficar abraçado de conchinha (oiin) ou virar e dormir. Aí você me diz se valeria a pena, pessoa X \o/

domingo, 5 de julho de 2009

Banda Puritana

Quem nunca ouviu falar, não? Quem não ouviu o nome dos irmão Jonas, o trio puritano que usa aneis de pureza, dispensa drogas e tem os hits do momento.

São eles, os Jonas Brothers.



Minha opinião de pessoa? Sem graça. Eu acho que falar "tudo viado" talvez estresse algum fã de plantão, então vou manter o sem graça. Por que?, pergunta você, pacato passante, Por que é sem graça?

Eu sacio sua curiosidade citando o que eu falei no primeiro parágrafo: '...o trio puritano que usa aneis de pureza, dispensa drogas e tem os hits do momento.'. Ficou claro? Para não me aprofundar no fato de suas músicas terem sido escritas no melhor estilo 'chiclete' (você a ouviu uma vez; você a odeia; você não quer, decididamente ouví-la de novo. Mas você sabe o refrão de cor!), daqueles que conquista grandes massas, eu vou especificar o que o torna sem graça no meu ponto de vista? "...aneis de pureza, dispensa drogas..."

QUAL É A GRAÇA DE UMA BANDA ASSIM??

Fala sério, nas bandas de heavy metal e rock clássico, as pessoas torciam diariamente para seus ídolos não terem overdoses ou morrerem de AIDS. Com os Jonas Brothers, as meninas torcem para que eles não se casem e entreguem sua flor para a escolhida de Deus.

Por isso, eu quero que volte o velho rock 'n' roll, o velho pop deturpado. Olhem para a tia Britney, isso É emocionante. Cazuza, o pobrezinho morreu de AIDS. Michael Jackson virou branco, cara. Kurt Cobain se matou!

Então, devido a falta de emoção conferia ao trio, a falta de músicas substanciais e a falta de emoção (eu já disse isso? é sempre bom frizar), eu os declaro abaixo do meu conceito de aceitável.

Afinal, qual é a graça se ninguém morre de overdose?
(Não que eu deseje a morte de alguém, bate na madeira)

sábado, 4 de julho de 2009

Os Novos Machos

Nasce aos poucos (ou será apenas eu?) uma raça de mulheres 'evoluídas' e sem frescuras!

Ok, é mentira. A maioria continua na mesma merda e nas mesmas frescuras - mas que ser humano não é uma bichona fresca por dentro, ham?

Observo em meus estudos sociológicos (tenho lido um livro muito ruim cheio de firulas de um pseudo psicólogo, resultado: to falando feito almofadinha \o/), que poucas são as meninas que largam certas frescuras e muitas vezes sinto-me eu o problema - e quem garante que não seja, hein, bonita? -, mas aprendia a gostar do ser alegre que me encara no espelho todos os dias: eu mesma. Outro dia li uma crônica que dizia que "nascia aos poucos uma geração de novas e delicadas damas e mocinhas e requintadas: os homens do século XXI" - o que se você pensar é verdade, olhe o tio acima. Metrossexualismo, sentimentalismo e muitos outros ismos foram propagados pelo mundo masculino, e competem bravamente para tomar o 'ismo negativo': o Machismo.

Nada contra ao homem macho que pega de jeito e dificilmente mostra sentimentos ou ao cara que te abraça, diz que te ama e usa anel de pureza (ok, exagero), ou melhor, que te trata bem um pouco mais abertamente, temos gostos e gostos. Mas eu não quero falar de homens, e sim de mulheres: se, de acordo com a crôpnica da revista que eu peguei no dentista, se formam novas donzelas com um pau, alguém deve estar tomando o posto de macho alfa, e não, não é o seu colega bissexual ou seu tio hermafrodita, é a

Mulher.

Aos poucos toma o lugar do homem aprendendo a fazer tarefas domésticas como trocar uma lâmpada, dirigem melhor, tem empregos em grande companhias, e pouco a pouco as mudanças gerais vão alterando o modo de agir e ver as coisas: nasce a nova macho - sem nome melhor, ser nova macho não é necessariamente depreciativo. Uma mulher que pega e não se apega (eca, odeio esse lema), que vira ou fuma sem medo de ser julgada, que não dá bola pra palhaço que que vira e dorme depois do sexo.

A questão é que, assim como não existe o completo macho e a completa fêmea, não existe o homem que virou completamente a nova donzela ou mulher que tomou o posto de novo macho, não integralmente. Surge uma feração de híbridos que guardam muitas surpresas..


Eu sou um híbrido de menina e "nova macho", sem vergonha de assumir. Eu gosto de chamego, odeio quando me prendem, adoro ouvir eu te amo, bebo de vez em quando, sem frescura, arroto, arrumo o cabelo, durmo depois do sexo, gosto de abraço, falo alto, depilo as pernas e me cuido, odeio voz muito aguda e mulher muito afetada.

Não sei como anda o resto do mundo, se a maioria são hibrídos, se a maioria é old fashion, se a maioria não dá a mínima.

Sem medo de ser feliz, colega, se solta: você é um híbrido?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Pizza na Sarjeta

Tipo assim, bacana. Vai pra balada, fique bêbado: não vão falar com você de outro modo. Estava num churrasco agora, sem carne e com o alcool se escasseando - não que eu tenha bebido muito. Sai de lá com meus amigos no escuro, caminhamos até uma pizzaria sem mesas e rachamos uma pizza, uma coca e pegamos copinhos de plástico. Sentamos no chão do estacionamento e comemos.

É, o churrasco tava bombando de gente bacana! Tá, talvez eu que não seja bacana o suficiente para entrar... mas é só eu por um decote, fazer cara de biscate e virar umas que eu já entro no espírito da tchurminha, yéééé.

Eu me deivirto mais comigo e meus coleguinhas. Se tem bebida, beleza, se não tem, na mesma, ficamos todos lá brincando de zoar. Se bem que ver fumantes apagando cigarro um nos outros é divertido, hihihi.

Ah, nota: ontem fui em outro churrasco, e encontrei umser humano que não fica bêbado: inveja. Inveja do filho da puta.

Bom, vamos a lista de perdas de hoje (e ontem): gastei 25 reais contando o churrasco e a pizza (e só usufrui de um copo de vodka da maldita festa, e de um espeto cru, uhu), fiquei andando com um bando de pessoinhas a noite em ruas desertas, mordi carne crua.

Bom, mas eu descobri que eu cuspo mais longe que uma amiga (HA), que um amigo meu deixouy de ser esponja *-* e ontem eu consegui comer carne: já tô no lucro, hihihi.

Bem-aventurados os que comem pizza na sarjeta: estes se divertem mais dos que vão aos churrascos com pouco álcool e nenhuma carne.

Amém.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Homem x Mulher

Isso é conversa de bar, de mesa de jantar, de amigos, de amigas, é coisa que agente acaba brisando em cima quando está sozinho: a batalha dos sexos. Para MIM, eu fico em dúvido por causa das seguintes características:


HOMEM
Mija em pé
Não menstrua E não fica grávido

Broxa

MULHER

Não pode ser chutada no saco
Pode fazer sexo quantas vezes seguidas quiser

Mas mesntrua e fica grávida


Claro que deixo de fora todas aquelas quetões subjetivas de sentimentalismo, independência, liberdade. Esses estigmas, a sociedade e você que criam. Nunca me considerei o ser mais feminino da terra: eu não gosto de frescuras, eu sou grossa, eu falo alto, me dou muito melhor com menino - talvez eu não seja um bom exemplo para dissertar sobre a guerra dos sexos, eu não sou o melhor exemplo de menina MENINA, sabe?

Tanto que 90% dos meninos que já fiquei vieram de um processo de virar o "melhor-amigo-sem-pau-que-até-que-é-gostosinho" (tipo os meninos que viram "melhor-amigo-gay" pra faturar mulher) e depois me tornar uma mulher "de verdade", e potencial pretendente. Ok, podemos concluir que não sou a melhor pessoa para falar sobrehomens e mulheres.

Mas independente da guerra, eu não vivo sem homem - e homem, com certeza, não vive sem mulher.

O que você inveja no sexo oposto?

terça-feira, 30 de junho de 2009

A Primeira Vez

Oi, meu nome é B *~ e tive meu primeiro porre por que sou competitiva.

Soa estúpido, na verdade mais que o normal, contudo, é a triste verdade: bebi à sério a primeira vez quando fui influenciada por um desafio que eu não sei exatamente quem lançou - pode ter sido eu:

"Vamos ver quem vira mais?"

Desafio feito, eu não recuso. Eu tenho o hábito de virar tudo que me cai às mãos: coca-colas, águas, garrafas de qualquer coisa, não necessariamente alcoolicas. Logo, a prática de engolir sem sentir o gosto nasceu, e naquela fatídica noite eu virei copos de pinga com mel, jurupinga, vodka pura e um negócio misturado que era muito ruim.

Consequências? Eu vomitei, dei PT, não lembro de metade daquela noite e xinguei o barman que quis me ajudar (pobrezinho!).

Ganhos? Eu descobri que beber tápido não é inteligente, que eu tenho um "dom" (HAHAHAHAHA, vai nessa) e posso me divertir com ou sem bebida - nada é obrigatório.

Mas o maior ganho? EU GANHEI DAQUELE VIADINHO, HAHAHAHHA!

E você, coleguinha, teve um porre?

B *~

PS: O nome sugere, mas não vou falar de alcool mais que 20% do tempo e olhe lá, hahaha. Mas essa história serve, não?

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Estréia

Vire os copos que encontar, peça mais uma dose, estamos entre amigos. Está aberto o Virando o Copo, mais novo blog sobre não sei o quê e sobre tudo que me der na telha - parabéns para ele!

E quer virar parceiro?

Virando o Copo




Só colocar por aí e avisa ;)
Tééé